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1939

 

TRANSPORTES E ESTRADAS

 

Fonte: Livro Coaraci Ultimo Sopro de Enock D. Cerqueira, Pgs.104,105

 

Em 1939 teve início à primeira linha regular de marinetes como eram chamados os atuais ônibus entre Ilhéus e à Vila de Guaraci. Era realizada pela ETU, Empresa de Transportes Urbanos de propriedade de Elísio Nunes que também era o representante da Ford para região sul do estado. Enquanto a rua da palha e atola tamanco estavam em fase final de urbanização, uma outra também ia tomando forma, acompanhando o rio Almada pela sua margem direita. Essa rua seguia em direção à atual Praça Régis Pacheco, e que posteriormente consolidou-se com uma saída para Pirangi, mais tarde Avenida Juracy Magalhães. Do lado esquerdo rio a partir do canteiro de obras em direção ao norte uma longa trilha perpendicular já se havia transformado numa estrada a céu aberto com várias casas esparsas em ambos os lados: era a Ruinha de José Ramos. Por este caminho atual Avenida Itapitanga chegava quase todo o cacau produzido do lado esquerdo do rio: nas fazendas do Ribeirão do Terto, Itamotinga, Palmeirinha e Ribeirão da Lagoa.

 

O SÉTIMO CÉU . . .


O povoado de 1938/39, já mostrava alguma dificuldade de moradia. As repúblicas, em número reduzido, foram substituídas por fundos de lojas e armazéns, com refeições realizadas nas inúmeras pensões que logo começaram a surgir. O primeiro andar do sobrado onde funcionava a tradicional loja “A Carioca” em plena praça, foi dentre todas, a mais famosa república, e conhecida da população como Sétimo Céu com sua tradicional escada externa, no lado direito do prédio. Residiam ali conhecidos rapazes da vila, considerados de fino trato como: Alberto Aziz, Deusdeth Dias de Carvalho (o Dió do Ouro), Raimundo Benevides, José Meleira, Gilberto Santana, Gentil Figueiredo, Miguel Passinho e Almir, sobrinho de Elias Leal.


Nos finais de semana crescia o movimento, num sobe-e-desce sem fim em seus degraus. Sempre bem vestidos, engravatados, com sapatos impecáveis, alguns de duas cores, saíam para aproveitar a noite só retornando ao raiar do dia, vindos de alguma fazenda próxima ou de misteriosos subterfúgios que só alguns conheciam.
A fama do sétimo céu foi diminuindo à medida que seus moradores iam constituindo famílias, e suas dependências logo aproveitadas para outras atividades. Em 1952 e 1953 serviu de espaço para as primeiras aulas do curso ginasial, enquanto o Ginásio era construído. Posteriormente serviu de estúdio do serviço de alto-falantes “A Voz da Liberdade”.

 

HISTÓRIA DA MATRIZ DA IGREJA CATÓLICA NOSSA SENHORA DE LOURDES

 

IGREJA CATÓLICA DE COARACI

 

Texto adaptado por PauloSNSantana

 

A Vila de Guaraci seguia a mesma tradição religiosa do município de Ilhéus. A religião católica, predominante em toda região, teve suas primeiras missas celebradas aqui em 1939, numa casa na esquina das atuais Av. Juracy Magalhães com a Rua Jaime Ribeiro Campos, hoje laboratório Santa Rita. Era uma pequena sala onde se instalou a capela Nossa Senhora de Lourdes, cujos primeiros trabalhos estavam sob a responsabilidade do frei Victor(O.F.). Com ajuda da própria comunidade católica, tiveram início as obras de construção da igreja Matriz, em 1937, situada numa área privilegiada dentro da vila, onde as doações de pedras, tijolos, madeira, cimento e andaimes mantiveram os trabalhos num ritmo lento, até adquirir condições de receber seus fiéis. Após um longo e exaustivo período de dez anos de trabalhos e dedicação da população católica, e dos vigários que por aqui passaram, as obras da nave foram concluídas por volta de 1947, quando teve inicio a construção da torre, concluída no ano seguinte. A sua fundação aconteceu em 06 de outubro de 1968, após a conclusão dos trabalhos de reforma, quando a parte posterior foi demolida, para ampliação. Nesse trabalho, a demolição da cúpula exigiu um grande esforço, devido à alta resistência da estrutura, onde se utilizou óleo de baleia em sua composição. Muitos outros vigários dedicaram seu trabalho em prol da evangelização do povo coaraciense, dentre eles, os freis: Victor O.F., Hermano José, Oto, Mário, Petrônio Augusto, Carlos Valentin e a partir da fundação, os Padres Sinval, Laurentino, Paulo Lima, Frei José Maria Alves, Francisco Xavier Cardoso, Alberto Kruschevsky, Nilton Conceição de Souza, João Boaventura Oiticica, e nos dias de hoje o Padre Laudelino José Neto.

Estavam vinculadas à Paróquia de Coaraci, a Cidade de Almadina e as Vilas de São Roque, Itamotinga, Bandeira do Almada, e Ruinha dos três Braços. A Congregação Mariana Nossa Senhora de Lourdes e São José de Coaraci foram fundadas em 30 de maio de 1947, através do Sr. Júlio Olímpico da Cruz, estando entre os primeiros congregados os senhores: Naziazeno Machado, João Ferreira, José Batista de Oliveira, Clemente Moreno Pereira, Antídio José de Araújo, Pedro Bomfim, Miguel José de Souza, Domingos Teodoro e Deusdete Dias, e, como diretores espirituais, os freis Sérgio, Wenceslau, Augusto de Santana e outros, que muito contribuíram para o crescimento da Congregação. Essa congregação funcionou plenamente até o ano de 1964, com seus encontros sendo realizados no salão paroquial da Igreja Matriz, sempre obedecendo às regras do Manual Devocionário do Congregado Mariano, realizando eleições a cada dois anos para compor seu quadro administrativo.

De 1964, só voltou às atividades em 14 de junho de 1979, com a chegada do dinâmico Padre Francisco Xavier Cardoso, no salão paroquial e com a presença da Federação das Congregações Marianas de Ilhéus, Itabuna, Almadina e outras representações. Finalmente a Congregação foi oficializada, e consequentemente eleita a nova diretoria, assim constituída, presidente: Lourival Araújo; vice-presidente, Alcides de Almeida; 1o. Secretário, Nelson de Almeida Sandes; 1o. Tesoureiro, Basileu Cardoso. Os demais cargos foram ocupados por membros em outra assembleia extraordinária. A primeira eucaristia celebrada pelo frei Victor, teve sua turma preparada sob a responsabilidade de dona Alzira Clímaco e Professora Rita Lima, católicas bastante atuantes na vila. Com a chegada da professora Nair Gomes, a coordenação ficou sob sua responsabilidade. Destacadas irmãs deixaram sua colaboração: Eulina, Judite, Catarina, Margarida, Dilvânia, Helena, Cleusa, Beatriz, Elisa e Idalina. Entre as leigas, destacaram-se: Eunice Miranda, Beatriz Soares, Maria José Soares, Nelma de Cássia Sandes, Iracema Maria Vasconcelos, Efandil Soares, Clélia Coelho, Maria Isabel Araújo, Josefina Ana Belo, Linalda, Carmem Barbosa, Maria Jocelina, Adma Boaventura, Núbia Brandão, Irenezita Meire, Ivonete Nunes, Celsina Castro, Clara Íris, Cândida Mercês, Aimberé, Marlene Sena, Verônica, Elisângela, Rosana, Maria Aparecida, Josete, Cássia, Dejanira, Clemência e Ironilda.

Havia também o Coral Nossa Senhora de Lourdes, sob a direção do Frei Victor O.F., através de sua assistência a Guaraci a partir de 1939, onde a Professora Rita Lima e Dona Alzira Clímaco iniciaram um curso de catecismo com um grupo de crianças, cujo objetivo era prepará-las para a primeira eucaristia, o que aconteceu em 28 de maio de 1940. Após essa realização, o grupo já formado começou a cantar nas missas dos sábados, o Ofício de Nossa Senhora, no período quaresmal, e no mês de maio, em louvor a Nossa Senhora, nas trezenas, surgindo assim o pequeno Coral Nossa Senhora de Lourdes. Os componentes foram: Judite, Joselita, Zenilda, Dulce Leal, Dejanira, Terezinha, Bidinha e Romilce...

 

 

SALÁRIO MÍNIMO 1940

 

Em 1940, Coaraci tomava conhecimento da criação do primeiro salário mínimo do país.  Mais uma grande atitude e sensibilidade de Getúlio Vargas com o povo brasileiro, e tinha como objetivo garantir a sobrevivência do trabalhador, deveria cobriria as despesas básicas de uma família de quatro pessoas. Segundo estudiosos, esse salário tinha equivalência a 250 dólares americanos, cerca de 950 reais em novembro de 2002. 

 

 

REGIÃO COARACIENSE NA DÉCADA DE 40

 

Na década de 40 as fazendas continuavam melhorando o aspecto de suas sedes e, no apogeu da produção, proporcionando a seus proprietários uma diminuição em seus ritmos de trabalho. Trocar a fazenda por uma casa na cidade era uma exigência que não podia ser adiada por muito tempo, em virtude da educação dos filhos. Na zona urbana a família teria melhores condições de vida, e poderia não apenas frequentar uma escola, mas, tomar conhecimento de novas dimensões sociais. Nas estradas que cortavam o distrito em todas as direções, já era observado um intenso movimento de pessoas, que circulavam em todos os sentidos: a pé, a cavalo, transportando mercadorias para abastecer as pequenas vendas que iam surgindo em vários locais, sempre próximas a um entroncamento ou a alguma fazenda com relativa presença de trabalhadores...Fonte: Autor Enock Cerqueira/Livro Coaraci Último Sopro. 

 

A CHEGADA DO BANCO DO BRASIL E DE GILDARTE GALVÃO


Em 1949, o Banco do Brasil tirou da empresa Correia Ribeiro, tradicional firma compradora de cacau e bancária, a Carteira de Cobrança de Duplicatas de Coaraci, Itapitanga e Pouso Alegre, nomeando para a função o Sr. José Augusto Quadros de Oliveira, ficando em poder do mesmo e de seu legítimo sucessor, o Sr. Enéas Brandão, até a definitiva instalação do Banco, mantendo inclusive, o Sr. Jugurta Freitas como contador. José Augusto, passando por Pouso Alegre teve a atenção despertada por um jovem rapaz, à frente de uma inexpressiva loja de tecidos, chamava-se ele Gildarte Galvão Nascimento, trocaram ideias e após consolidar boa amizade e adquirir confiança, José Augusto sugeriu-lhe transferir seu comércio para Guaraci, sugestão aceita por Gildarte. Sapataria seria a sua nova atividade, principalmente por não existir esse tipo de serviço na região, Gildarte providenciou a vinda de uma experiente mão de obra da região de Jequié, instalando um movimentado comércio, misto de sapataria e loja, a “Sapataria Galvão”. De inicio Gildarte se instalou, onde hoje existe a Farmácia Vicka, antes de transferir-se para um imóvel construído por Jácomo Góes em frente a atual Câmara de Vereadores. Sua produção de sapatos floresceu rapidamente, e não tardou muito, a serem vistos caminhões chegarem, de carga fechada em sua sapataria localizada em plena rua Rui Barbosa, trazendo todos os tipos de equipamentos necessários à sua indústria. Não eram poucas as vezes que fazendeiros chegavam e sua sapataria, especialmente entre setembro e outubro, acompanhados de seus filhos para confecção de sapatos, já se preparando para os festejos natalinos. Por volta de 1946 Gildarte inaugurou uma grande e importante livraria, a Livraria Galvão, próximo a Praça Getúlio Vargas, onde funciona atualmente a loja de Waldo Matos (administrada por seu filho), tendo como gerente o Sr. Pedro Pereira. Pouco depois de 1953 a livraria fora desativada. Gildarte Galvão posteriormente enriqueceu a arquitetura coaraciense com a construção de um palacete de dois pavimentos e garagem numa esquina da Rua J. J. Seabra com a rua Juvêncio Peri Lima, em frente ao atual Bradesco, tinha forte vocação política e mesmo sendo batista, na época com fortes divergências com os católicos filiou-se ao PTB visando a prefeitura em 1958, percorrendo diversas regiões do município em busca de apoio, fazendo inclusive de Itamotinga seu principal reduto. Perdendo para Jairo Góes, um vasto prejuízo financeiro o abalou fazendo com que se desfizesse de sua residência. Mais experiente e cauteloso, Gildarte voltou a disputar as eleições em 1962, desta vez saindo vitorioso. Foi o terceiro prefeito de Coaraci.
Por volta de 1956/57 sua sapataria, quase sem oficiais, vinha apresentando visíveis sinais de decadência, e agravada com os novos ideais de Gildarte. Crescia a preferência do povo pelos produtos expostos nas vitrines das lojas da cidade e sobretudo das lojas de Itabuna. Completando seu mandato à frente do Executivo Municipal Gildarte se mudou para Ilhéus com sua família e assim diminuía a sua presença nas ruas de Coaraci. Sua antiga e imponente mansão, fora adquirida e demolida pelo Bradesco que pretendia construir uma grande agência bancária, fato que nunca se consolidou, causando um grande prejuízo pra a história e para o aspecto físico da cidade.

 

BANCOS

 

De PauloSNSantana

 

Antigamente você abria a uma conta bancária e se ela se enquadrasse no plano “Conta Popular”, você não pagava taxa nenhuma, nem o Banco cobrava. Se você depositasse um valor mais alto, a conta era considerada sem limite, você tinha uma remuneração baixa e não pagava taxas de serviços prestados pelo banco. Você podia pegar de graça talões de cheques, podia pedir extrato da conta gratuitamente. Naquela época o bancário registrava o movimento diário da sua conta em uma ficha, manuscrita. Se quisesse você podia solicitar uma cópia.

Os Bancos pagavam bons salários aos seus funcionários. Ser bancário, era o objetivo de muitos homens e mulheres, o emprego de bancário era seguro e proporcionava  ascensão profissional. Na região do cacau havia agência do Banco Baiano da Produção, Baneb, Banco Comércio e Industria de Minas Gerais, Banco da Lavoura, o Banco Rural, Banco da Bahia, Banco Econômico, Banco Corrêa Ribeiro e a Casa Bancária Nicodemos Barreto que fazia empréstimos e outros tipos de operações. Com o tempo foram desaparecendo, dando lugar ao  Hsbc, Itau, Banorte, Banco do Nordeste, Banco do Brasil e Caixa Econômica. A Caixa Econômica Federal virou Banco depois da revolução de 64.

 

LEMBRANÇAS DA EMANCIPAÇÃO

 

Enquanto professores e alunos descansavam na tarde de 7 de setembro de 1952 para se recompor do cansativo desfile do turno da manhã, uma delegação de coaracienses aguardava ansiosa, em Salvador, a chamada do Chefe de Gabinete que a levaria à presença do governador Régis Pacheco onde seria assinado o decreto que elevaria Coaraci à condição de município.

No Palácio da Aclamação, o professor Diógenes Mascarenhas - chefe da delegação - fazia-se acompanhar do Dr. Antenor Araújo; do delegado de polícia João Batalha; dos comerciantes Enoch Ramos; João Muniz Cardoso; Josafá Lopes; José Augusto de Oliveira, sua esposa Edelvira Quadros e seu filho Josemar; do sr. Manoel Ricardo de Sousa Leal, sua esposa Belanísia Mármore de Souza Libório e as filhas adolescentes Maria de Lourdes e Maria Elisabete; além das Srtas. Altamira Rabelo e Joselita Santos.

Apesar de assinado em 7 de setembro, o Decreto de número 515 só entraria em vigor no dia 12 de dezembro, não apenas para Coaraci, como também para Itajuípe, Uruçuca e Itapetinga. Esse decreto fora publicado no Diário Oficial do Estado, em sua edição de quarta-feira, 17 do mesmo mês.

Diógenes não conseguia conter a emoção ao ver concretizar-se um objetivo que havia assumido seis anos antes, quando se demitiu da gerência do Instituto de Cacau, ao reconhecer, que, com o trabalho da esposa Nair Veloso, poderiam manter-se, econômica e financeiramente, como professores. Nessa condição, realizou várias viagens à capital do estado, principalmente quando tomou conhecimento de que alguns distritos da região estavam com sua emancipação na pauta do governo. Diógenes, numa dessas viagens, e por conta própria com nas outras ocasiões, demorou-se por cerca de trinta dias, e só retornando após certificar-se de que Coaraci estava entre os distritos a serem visitados pelo governador em sua programada viagem a região sul do estado.

Essa viagem teve início em meados de janeiro de 1949, quando Octávio Mangabeira instalou provisoriamente em Ilhéus, a sede de sua administração, fazendo-se acompanhar de seus mais importantes secretários. De Ilhéus, o governador realizou uma série de visitas, não apenas aos distritos que pleiteavam emancipar-se, como também a alguns municípios já estabelecidos.

A chegada do governador a Coaraci deu-se na manhã do dia 29, sendo recebido pelo administrador Elias de Souza Leal em meio a uma multidão incalculável que o esperava no início da então av. Ilhéus, ao lado da fazenda de Joaquim Moreira. A comitiva era composta pelo prefeito Antônio da Silveira, e todos os seus assessores, além de vários deputados e políticos de apoio, entre os quais, o Dr. Antônio Balbino que se elegeria governador em 1954.

Certamente, a emancipação de Coaraci não teria acontecido em 1952, se não fosse o incansável empenho do professor Diógenes, considerado pelos mais antigos, como a mais importante figura da história do município, embora inteiramente esquecido pelos políticos até os dias atuais.

Criado como a oitava economia do estado, Coaraci, não demorou a perder essa condição, a começar pela eleição de Aristides Oliveira, em lugar de Elias Leal, contrariando as preferências econômicas do município. Diógenes, também rejeitado nas urnas, onde desejava tornar-se vereador, logo deixou Coaraci, indo residir em Salvador.

Acentuava-se a cada dia o êxodo de coaracienses em direção a São Paulo e Rio de Janeiro. Daqueles abnegados representantes que estiveram no Palácio da Aclamação, como também nas comemorações do 12 de dezembro de 1952, nenhum foi visto nas ruas de Coaraci, entre os poucos que estiveram acompanhando a posse de Aristides. Dos 36 músicos da Banda 13 de Junho, presentes na visita do governador, assim como nas alegrias da emancipação, restaram apenas os instrumentos, na posse de março de 1955. Cerca de quinze mil pessoas já haviam deixado a cidade nesse pequeno espaço de tempo.

Enock Dias de Cerqueira

histórias de Coaraci

População estimada 2014 (1)20.183

População 201020.964

Área da unidade territorial (km²)274,500

Densidade demográfica (hab/km²)74,17

Código do Município2908002

Gentílicocoaraciense

Prefeito

JOSEFINA MARIA CASTRO DOS SANTOS

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