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ESPORTES EM MACACOS, ITACARÉ, GUARACI ATÉ 1950.

 

Texto: PauloSNSantana

 

Caçar e pescar com estilingues, vara de pescar, linha de pescar, redes, armadilhas e armas de fogo, “surfar”, deslizando entre os pés de cacau, em grande velocidade sobre uma prancha de concha de pé de catolé, que suportava até duas pessoas sentadas, mergulhar nas águas barrentas e caudalosas do rio para salvar ou atravessar animais de uma margem à outra, durante as cheias, enfrentando as fortes correntes, praticar o “CANGAPÉ”, um estilo de capoeira aquática que consistia em dar pernadas no adversário, dentro d’água, correr, saltar, arremessar e escalar arvores, montar a cavalo, eram alguns dos esportes praticados em Macacos, Itacaré, Guaracy e Coaraci

Nas ruas de chão batido, jogar gude, triângulo, carrapeta, pião, ioiô era corriqueiro. Empinar arraias no céu muitas vezes nublado, assistir as batalhas entre os enpinadores, com linhas temperadas com cola e vidro e os rabos das arraias afiados com lâminas de gilete era um ótimo programa. As disputas acirradas às vezes tornavam-se violentas. Quem cortava a arraia de quem? Gerava brigas às margens do rio Almada. Os jogos de futebol nos campos das Duas Barras, Brejo Mole e Antonio Dias, movimentavam os finais de semana.

Os melhores anos do futebol da época foram de 1940 a 1950, com equipes fortes, bons jogadores e uma dezena de campos de futebol. Os melhores jogos de futebol aconteceram em Itacaré quando passou a povoado em 1933. O campo de futebol era rústico e ficava em um terreno, ao lado da rua 1º de Janeiro, conhecida como a rua do campo. Em 1944 foi construído outro campo de futebol, em comemoração à elevação do povoado à vila, e ficou muito conhecido na região. Só jogavam nele, jogadores acima dos catorze anos de idade selecionados nos campinhos da região.

Os dois melhores times de futebol da história da Vila foram o Coaraci e os Comerciários. Foi criada então a primeira liga de futebol, os times do Coaraci e dos Comerciários, foram extintos, para criação da Associação Atlética, Flamengo, Nacional, Madureira depois Vasco da Gama, e o Tupinambá.

Após a inauguração da ponte principal, a área para construção de um novo campo foi doada pelo Sr. Manoel Paulino Santana e confirmada pelo novo proprietário Sr. Antonio Barbosa Teixeira, em 1943, atendendo aos pedidos de um grupo de desportistas. Hoje o conhecido Estádio Barbosão é a paixão dos desportistas coaracienses...

Fonte Coaraci Último Sopro de Enock Dias de Cerqueira

 

MANIFESTO PELO ESPORTE

 

E fica aí você - esportista - a pensar: - Lá vem mais um manifesto para dar em nada.

Realmente. Somente na Bahia já se passaram mais de cem anos de esporte organizado e nosso esporte continua não sendo levado a sério.

Já tivemos, em Salvador, por duas vezes, a criação e a extinção da Secretaria de Esporte. Nenhuma manifestação da comunidade esportiva.

Para os cargos que têm relação direta com o esporte, são indicadas e nomeadas pessoas, exclusivamente, observando-se o critério político. Na maioria das vezes, em função de acordos, composições ou barganha daqueles segmentos mais articulados, que compõem a base do executivo eleito (Prefeito, Governador, Presidente).

Se é na SUDESB: reinaram médicos e advogados. A maioria caiu de paraquedas no esporte.

Na SETRE - Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte... - esporte - não tem nem plano para ser relegado. Nessa Secretaria - o esporte - chamado de Coordenação Estadual de Esporte, atua com importância inferior a da SUDESB - a Autarquia. Parece que o nome ESPORTE, foi colocado ali, como um “cala boca” para um segmento que nada reivindica que não se mobiliza que não se manifesta, que não cobra, que não faz pressão,...

Além da SETRE, foi criada a SECOPA, para tratar, no Estado da Bahia, de assuntos pertinentes à Copa do Mundo de 2014. Quando parecia que um nome como o de Virgílio Elísio da Costa Neto pudesse ser lembrado, foi feita a indicação de Ney Campello. Nada contra a pessoa, mas estou no esporte desde 1973 e não lembro, no esporte, de nenhum feito notório do indicado.

O Governador Jaques Wagner, na abertura da III Conferência Baiana do Esporte, assumiu um compromisso de campanha: - Se reeleito vou criar a Secretaria Estadual de Esporte. Será?

Por fim, ou seja, “O FIM DA PICADA”, a Presidência da República está submetendo ao Senado a criação da - AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA - pensei: Carlos Arthur Nuzman, mas pasmem, foi indicado o nome de Henrique de Campos Meirelles que é um economista e executivo do setor financeiro, ex-presidente do Banco Central do Brasil, que em 2002 candidatou-se pelo PSDB a deputado federal por Goiás, tendo sido o candidato mais votado neste Estado. Entretanto, não chegou a ocupar a cadeira de deputado federal, pois aceitou o cargo de presidente do Banco Central do Brasil. Atualmente é filiado ao PMDB. Olhe aí! Ao PMDB. PMDB que está mais articulado politicamente e com mais poder de barganha do que o PE - Partido do Esporte, que até agora nem conseguiu sair do papel.

Com tudo isso, resolvi que: - A partir de agora, não vou mais ficar em silêncio.

Espero que este MANIFESTO seja o primeiro e último feito na forma de pessoa física, ou seja, individualmente. Que os próximos, possa contar com o apoio das Entidades representativas do Esporte e afins, tais como: Federações Esportivas, CREF, Academias Esportivas, Clubes Sociais, Clubes e Ligas Esportivas, Associações de Bairros, entre outras.

Pobre Esporte? Que nada! Precisamos sim, desde já, fazer muito barulho para acordar esse gigante adormecido chamado - ESPORTE - afeito a Jogos, às Disputas, às Competições, às Vitórias e Derrotas, e passar, como os outros segmentos organizados e bem articulados, a barganhar, a ocupar espaço no campo da política, a ditar as regras naquilo que tem competência, através de políticos comprometidos com o esporte e técnicos que entendam de gestão pública e gestão de negócio. Aí sim, o esporte poderá passar a ser devidamente desenvolvido em nossas Cidades, nossos Estados, nosso País.

Vamos deixar de lado, até então, esse silêncio ensurdecedor, que nos torna subservientes. Verdadeiros cordeirinhos, que sofrem calados.

ACORDA ESPORTISTA, e, deixa sair do fundo da garganta, o grito contido há 511 anos de BRASIL - O ESPORTE É NOSSO! Levanta bem alto essa BANDEIRA, bata no peito com o orgulho de um Medalhista Olímpico, que derrama na face a lágrima da vitória, símbolo da grandeza de sua pátria, atleta que só é lembrado pelas autoridades na hora da foto ao lado do herói, que sabemos, rende para o político oportunista um verdadeiro Capital Político. Depois, de volta ao ostracismo, às dificuldades costumeiras.

Proponho o Marco Zero neste 2011, seguido de atitudes ousadas e positivas, que possa elevar o nome do nosso esporte a um lugar de destaque no cenário mundial. MUDANÇA JÁ! Pois, quem espera nunca alcança. De braços cruzados, estaremos fadados a ficar ‘Deitado eternamente em berço esplêndido’...

Salvador-BA, 15 de Março de 2011.                                            

 

ESPORTES EM 1958

 

O basquete e o voleibol foram iniciados e praticados no Ginásio de Coaraci, logo no primeiro ano de funcionamento do estabelecimento de ensino, em 1954. Nunca conseguiu desenvolver-se porque a grande preferência dos coaracienses era o futebol e futebol de salão. A única medalha que ganharam foi em 1958, nos Jogos da Primavera realizados em Ilhéus, na modalidade Voleibol, no ano de

1958.

 

 

POR UM TRIZ A ÁREA DO ATUAL ESTÁDIO DE

FUTEBOL BARBOSÃO NÃO VIROU LOTEAMENTO

 

Em 1963/64, o inesquecível palco sagrado já era uma espécie de corpo sem alma, e parecia um imenso túmulo esquecido nos arredores da cidade. Esquecido, o campo ultrapassou as administrações de Gilberto Lyrio, (abr./1967 a abr./1971), primeira administração de Joaquim Torquato (abr./1971 a jan./1973) e de Antônio Ribeiro Santiago (jan./1973 a fev./1977), onde nem mesmo suas traves foram preservadas. Havia rumores que a área seria loteada, acabando com as esperanças do ressurgimento do futebol na Terra do Sol. Foi aí que o Prefeito Antônio Lima de Oliveira (01/mar./1977 a 31 de jan./1982), renegociou os lotes. ’’Em suas mãos tornou-se o mais moderno e belo Estádio de Futebol da Região circunvizinha.

Mais tarde na segunda gestão de Joaquim Torquato foram instalados refletores, e a inauguração dos mesmos contou com a presença da equipe do Vasco da Gama do Rio de Janeiro, trazendo consigo todos os seus craques inclusive Romário. Eles vieram para jogar contra a Seleção Municipal de Coaraci”. (Comentário de PauloSNSantana).

 

OS NOSSOS CLUBES

 

Tenho acompanhado constantemente as postagens feitas no site de relacionamento, Facebook, que meu querido primo Roberto Povoas gentilmente me adicionou. Fico maravilhado com o que leio e vejo no grupo “Amigos Coaracienses” – quantos depoimentos que me remete aos anos dourados da minha infância e adolescência. Incrível como a tecnologia nos oferece ferramentas que nos faz entrar no túnel do tempo e reviver momentos de extrema felicidade. Entre alguns comentários e outros a minha amiga e colega Pestalozziana, Norma Cléa, cita a festa “Noite do Havaí”, que era realizada no Clube dos Bancários.

Como num passe de mágica a minha memória começou a entrar em processo de regressão e me conduziu aos tempos das maravilhosas festas. Àquela época, a cidade ostentava a condição de ter dois clubes sociais de primeira grandeza, O Clube dos Bancários e a Associação Cultural de Coaraci, mais conhecido como Clube Social. Este considerado, e certamente era, a maior pista de dança da região.

Nossos clubes recebiam as mais famosas bandas e orquestras e nos dias de festa era uma agitação, a cidade mudava a sua rotina. As garotas lotavam os salões, faziam “nero”, colocavam bobs e se maquiavam, tudo isso para ficarem mais belas do que já eram. Depois de toda essa Via Crucis pelos salões de beleza se recolhiam para à noite se mostrarem belas como princesas. Nós, rapazes, fazíamos um pré-aquecimento no bar Tambaú do amigo Lucas Fortunatto e depois seguíamos para a festa. Geralmente adentrávamos no clube em grupo. Era lindo de ver a quadra dos Bancários ornada com motivos da ilha localizada no meio do arquipélago do Pacifico. Sentíamo-nos em Honolulu.

Usávamos colares imitando os havaianos e nos esbaldávamos dançando aos sons das bandas Mach Five, Lordão, Joia, Lordinho, Brasas e tantas outras que por lá passaram. Quão emocionante era ver a entrada da Orquestra Casino de Sevilla no palco do Clube Social, era um show a parte. Depois do espetáculo de abertura o salão do Social transformava-se numa enorme arena de dança. Como era maravilhoso ouvir e dançar ao som das músicas dos mariacchis do Trio Los Panchos. Fazia nos sentir na cidade de Acapulco. Quando o crooner despedia-se a tristeza tomava conta do salão, era o fim. Mas antes de irmos para casa descansar passávamos na barraquinha de dona Ana, que parecia nos esperar, em frente ao cinema, para degustarmos um delicioso mingau de milho verde, tapioca ou mungunzá. Isso quando não íamos à venda do seu Valdo tomar um caldo de mocotó para repor as forças desgastadas de tanto dançar. Essas são apenas lembranças de uma época maravilhosa na amada Terra do Sol.

Carlos Bastos Junior (China)

Setembro 2011

 

Aqueles que jogavam todos os sábados, os babas do Bradesco, posteriormente Babas da Amizade.

 

HOMENAGEM AOS AMIGOS DOS BABAS DA AMIZADE

 

Já não somos mais os mesmos. Os sábados não são mais aqueles. E o que tá faltando? O que mudou a cara do sábado foi à ausência. Ausência dos amigos que se foram ou simplesmente se retiraram da ribalta. Ausência das resenhas, aquelas resenhas que começavam às cinco horas da manhã em frente ao Banco do Brasil, onde nos reuníamos para assinar o baba da amizade que iria começar às nove horas, impreterivelmente, com uma chamada e depois acirrados jogos de futebol. Éramos de vinte e cinco a quarenta amigos na távola redonda do futebol. Éramos irmãos, não de sangue, mas de empatia, éramos atletas, pais atletas, meninos atletas, éramos jogadores de futebol. Comemorávamos anualmente este fato, festejando o aniversário da associação, regado a cervejas, churrascos servidos pelo presidente José Raimundo e demais companheiros, som ao vivo, e familiares dos sócios presentes. Todos recebiam presentes sorteados, com homenagens, e alguns eram premiados com medalhas e presentes por seu desempenho anual, seja por disciplina ou habilidades técnicas. O Baba da Amizade, deixou muita saudade. Muitas vezes nos reuníamos, hora para discutir um novo estatuto, hora para elaborar propostas para uma nova eleição, para visitar bares e botecos na cidade, nos distritos e em outros municípios, em busca de bebidas geladas e um bom tira gostos. Para conversar, resenhar, contar causos, contar vantagens, simplesmente para falar, extravasar, jogar dominó, sorrir, brincar. Brincar de ser jogador de futebol. Os meus sábados não são mais os mesmos, eu não sou mais aquele que jogava futebol, o ponta direita, meio de campo e zagueiro, sou um saudoso e pensativo ex-jogador de futebol. E onde estão àqueles meus amigos? Eram tantos. Uns viajaram, outros já partiram definitivamente, outros estão doentes, o tempo não para, o tempo passa. Os amigos se vão, ficam as lembranças e as emoções vivas em nossas mentes. Ás vezes fico pensando naquele dia que fiz aquele gol depois daqueles dribles e aquele passe para o artilheiro do nosso time, aquele gol de cabeça e aquele campeonato, o pênalti perdido, a comemoração do titulo de campeão no trem das crianças. As viagens, os jogos programados naquele domingo. Os sábados não são os mesmos, os bares não são os mesmos, as pessoas não são as mesmas, os babas não são mais os mesmos e infelizmente tem que ser assim. Seria impossível resgatar os Babas da Amizade. Um baba dos cinquentões, reunir mais uma vez aqueles personagens no Estádio Barbosão, no CSU, todos eles. Bem. Esta é uma tarefa impossível, muitos não voltarão jamais. Paulo do CSU.

 

* FUTEBOL DE SALÃO ANOS 80.

 

A partir de 1981, os adeptos do futsal da periferia passaram a praticar este esporte, na quadra do Centro Social Urbano, que não possuía alambrados. As bolas caíam teimosamente em um barranco lateral obrigando a meninada fazer o papel de gandulas. Muitos torneios foram realizados naquela quadra. Em 87 foi realizado o I Campeonato de Futebol de Salão da Cidade na quadra do CSU.

Após a reforma da área de esportes do CEC, a quadra com 40 metros de comprimento por 20 metros de largura, passa a sediar os jogos dos Campeonatos de Futebol de Salão da Cidade, nas noites de quarta e sexta-feira, das 18h às 22h.

Participaram daqueles eventos as equipes do Posto Apolo, 12 de Dezembro, Grêmio, Dominó, CEC, Portuguesa, Itamutinga, Laurindão, Galo ,Rock Estrela, Curitiba, Banco do Brasil, Polícia Militar, Caixa Econômica, Almadina, Itapitanga e Itajuípe.

Alguns dirigentes contribuíram muito para a realização daqueles campeonatos como Érico Benevides, Dermeval Moreira, José Leonel, Mário do Posto Apollo, Edson Gallo, Laurenildo, Tânia Guimarães e o Secretário de Cultura Luiz Cunha. Outra contribuição inestimável foi dos árbitros Batista, Hélio Ramos, Torão, Paulinho, Aderbal, Geraldo Bracinho, Aílton, entre outros, sempre presentes e disponíveis para conduzir as difíceis competições. Nossa pretensão era valorizar a prata da casa, mesmo gerando reclamações, das equipes que acreditavam mais nos árbitros de Itabuna. Para que houvesse atualização destes árbitros coaracienses, foram oferecidas, oficinas de arbitragens, pela Secretária de Cultura.

Nos dias de jogos, as ruas do Bairro da Feirinha ficavam congestionadas. Famílias inteiras, crianças, jovens e adultos, estudantes do curso noturno do CEC e de outras escolas, professores, visitantes e viajantes arranjavam um tempinho para acompanhar os jogos.

Os jogadores que brilharam naquela época foram, Luis Melo, Lenivalter Oliveira, José Evangelista (Casa) ,Beto Astronauta, Adilson, Eduardo do Posto Apolo, Edvaldo Bibiano, José Batista (Batista), Osmar (Mário), Robério, João Menez, Lindomar, Aloisio, Levi, J. Carlos Bomba, Romilson, Antonio Araujo, Paulo Araujo, Geraldo Bracinho, Toti, Tite, Jaimilton (Aritana), Toninho Cruz, Paulo Matos, Vinicius, Zé Carlos BA, Josenilton (Boi), Tinho, Crente, Aderbal, Lote, Zé Raimundo, Neto, Nego Bomba, Jenilson, Everaldo, Mauricio, Adenilton, Paulo Dormindo, Ataliba, Luciano, Roberto Val, Rosivan, Jânio Barberino, Cafuringa, Gildenei, Ademar, Paulinho, Torão, Dedé, Expedito, Massa Bruta, Derneval Moreira, Pato, Ney, Mamigo, Cesar, Careca, Altran, Toinho, Eduardo do Banco do Brasil, Nem da farinha, Tostão, Éco, Adelson, Bispão, Genivaldo, Carlos da Farmácia, Venâncio, Guinha, Carlão, Raul Ney, Gilson Cintra, Vada, Andrade, Paulo Robson, Rege, Marcelo da Colina*, Marcelo Farias, Eloy, Arivaldo, Jorge Lima, José Roberto, Givaldo, Renato Fraifer, Wildes Barbosa, Cláudio, Wilson, Rege, Raimundo Santos, Orley, Manoel, Orlando, Wando Ramos, Wando de Bino, Jones, Carlos da Caixa, Leo, Pesão, Joaldo, Cícero, Gierlândio, Inferno, Evandro, Gilvan, Sulo, Roberto Brito, Helio Ramos, Visdenil, Akira, Rosivaldo, Gildásio, Antonio Luis, Ubaldino, Gerson de Deus, Givaldo, Miôlo, Moelson, Rubinaldo, Altair, Antonio Silva, Bujão, Jonatan, Bôi, Almir, Geovásio, Téia, Valter Celestino, Wildes Parará, Cacuri, Binho Vila Nova, Geraldo Curcino, David, Fernando do Banco do Brasil, Fabio, Josenilton Santos, Amaral, Josevaldo Batista, Bita, Jaimilton Lopes, Everaldo Andrade e muitos outros.

Em 1989 foi inaugurado o Ginásio de Esportes Terra do Sol e criada a Liga Coaraciense de Futebol de Salão, com uma nova diretoria de esportes, da qual fui o primeiro diretor, responsavel pela elaboração de um novo estatuto, e pela organização do I Campeonato de Futsal no Ginásio de Esportes *Texto de PauloSNSantana.

 

 

SANTOS FUTEBOL CLUBE

(História escrita por Zé Leal)

 

    No início dos anos 60 Coaraci fervilhava com a iminente  fundação do Clube dos Bancários sob a liderança de Hilton Fortunato,(também conhecido por 1.500, seu número no exército), onde se deu a construção de uma quadra poliesportiva que despertava o interesse local na utilização daquele empreendimento.

Liderado por Alberto Aziz Raimundo de saudosa memória, nasceu o Santos Futebol Clube (futebol de salão), que viria a ser o mais importante time daquela época. Alberto gostava muito de futebol, e já tinha experiência  como incentivador do esporte em Coaraci, fundador que foi do Flamengo (campo), também equipe muito famosa nos anos 50. Juntaram-se a ele: Capitão Leite, Barreto e Melquisedeck. Este deu sequência ao trabalho de Alberto, tornando-se dirigente apaixonado pelo Santos. Do Flamengo, o Santos herdou Joel Careca, um dos zagueiros mais famosos que Coaraci já viu. Inclinava o corpo para trás, e sustentado nos joelhos apoiado em um dos braços no chão, cortava a bola  dos atacantes, sem cometer falta. Era um craque. Sabia sair jogando de cabeça em pé. Hoje, jogaria em qualquer clube do Brasil. Os outros jogadores foram  “formados” no Santos, à proporção que iam sendo aprovados por Jorge Ribeiro de Matos (nosso único treinador,  também de saudosa memória). Jorge tinha como grande mérito o amor pelo time. Nós nos esforçávamos para ganhar os jogos, e abraçar no final o apaixonado técnico/torcedor. Completava a nossa defesa, Edson Dias pelo lado esquerdo, que com Joel formavam uma defesa perfeita, quase intransponível. Edson era um craque, pois além de grande defensor clássico, alimentava nosso ataque com maestria. Hoje seria um excelente “garçom”.

    Era muito prazeroso ser goleiro daquele time, e a modéstia me impede de comentar, pois era eu Zé Leal o goleiro do Santos durante quase toda existência do Clube. Como a primeira vez a gente nunca esquece, estreei no Ginásio de Coaraci, contra um time que tinha no seu ataque Filinho, temido atacante do Tupinambá, em final de carreira. Defendi seus chutes sem nenhuma dificuldade e ganhei a simpatia do treinador e a posição de goleiro  daquele notável time. Naquela época, apesar de ser tricolor (Fluminense), o meu ídolo era Marcial goleiro do Atlético Mineiro. Vestia-me igual a ele. Camisa, calção e meia, tudo preto. E para ficar mais parecido, usava um par de munhequeiras brancas. Coisas da juventude. Vários atacantes foram testados para completar  a dupla de ataque com Wanderley (Wando). Na minha opinião o que mais se ajustou foi Lopinho.

   O melhor Santos  tinha a seguinte formação: Zé Leal, Joel, Edson, Lopinho e Wanderley. Mas, outros atletas passaram por lá, a saber: Rubem, Genilton, Jackson, Osmar, Jorge (Bode Rouco), Carlinhos (Zé do Galo), Palito, Ataul, Carneiro, Walter Silveira, Renatão, e outros que a memória  não me deixa lembrar, foram importantes  para a história do Santos. Destaco o papel de Wanderley, como o mais importante jogador de futebol de salão que Coaraci conheceu. Rápido, chutava com os dois pés, inteligente, decidia sempre os jogos com gols maravilhosos, fez sucesso em Itabuna no Fluminense, e faria em qualquer lugar que fosse. Naquela época optou estudar medicina, hoje médico, reside em Ipiaú. Certa vez Jorge barrou Wanderley de um jogo, por não ter treinado. Perdíamos por 2 x 0. No segundo tempo Wando entrou fez 4 gols, ganhamos o jogo por 4 x 2, na saída abraçou Jorge e disse eu não fui treinar porque estava gripado. Jogar com aquele Santos foi um grande presente para a minha mocidade.

   Ficamos 36 partidas sem perder e ganhamos quase  todos títulos que disputamos. Enfrentamos equipes de Itajuípe, Ilhéus e Itabuna, e não me lembro de ter perdido para ninguém. Outros Clubes surgiram e deram prosseguimento ao nosso trabalho, a exemplo do Five Blue e Botafogo que também marcaram época. O Botafogo, aliás, fundado  por meu tio João Cardoso e Waldo Matos ampliou a fama de Coaraci no futsal, revelando grandes atletas a exemplo dos irmãos Toinho e Eduardo (Massa Bruta). Esta história deixo pra Toinho contar. Tenho muitas saudades daquela turma maravilhosa e também muito orgulho de ter feito parte dela. Coaraci só me traz boas lembranças. Por isso sempre que posso  retorno para matar  as saudades.      Salvador (BA)  27/09/13.

 

 

EVOLUÇÃO DO FUTEBOL EM COARACI

Texto de PauloSNSantana

 

O futebol foi um forma de laser que mais resistiu ao tempo em Coaraci. As primeiras peladas aconteceram timidamente nas Duas Barras por volta de 1930 no campo cuidadosamente gramado da fazenda de Antônio Dias de Cerqueira, pai do saudoso Enock Cerqueira, e aos poucos foi sendo difundido por outras fazendas. Não era uma atividade contínua. Jogava-se, jogava-se, e de repente caia num total esquecimento por longos meses às vezes um dois ou mais anos. O futebol atingiu seu apogeu nos anos 40 e 50 favorecido pelo grande número de filhos dos agricultores e pelo razoável número de empregados motivados pela fase áurea da cacauicultura. Cerca de duas dezenas de campos eram encontrados nas fazendas, integrando famílias espalhadas por toda região. A região da Lagoa, São Roque, Duas Barras e Brejo Mole eram os mais concorridos e durante os jogos chegavam registrar cerca 200 torcedores em torno do campo, muita gente de Coaraci. Muitas frutas eram distribuídas aos visitantes torcedores enquanto assistiam aos jogos, as pessoas deslocavam se em direção às fazendas num vai e vem desde do início do dia. Esses pequenos campos eram também utilizados pela meninada de 13 e 14 anos, enquanto os adultos trabalhavam na roça. Os primeiros jogos de futebol aconteceram por volta de 1935 e 1936, logo após em Itacaré ter sido elevado à condição de povoado em 1933. O primeiro campo de Coaraci era rústico e ficava localizado nas cercanias da Rua 1º de Janeiro, por isso conhecida na época como a rua do campo. Quando o campo foi desativado o local foi ocupado por imóveis residenciais, transformados em casas de prostituição. O nome Rua do Campo assim se manteve por 13 a 14 anos. O atual campo de futebol de Coaraci surgiu em 1944 e foi um justo premio pela elevação a condição de Vila, logo após a inauguração da Ponte principal. Pelas suas dimensões o campo de futebol era adequado a jogadores com idade  superior a 14 anos. Até 1947 aconteceram jogos de pouca importância envolvendo o Coaraci e os Comerciários, os dois primeiros clubes esportivos da história. O futebol tomou impulso com a criação de uma liga e início do primeiro campeonato amador da Terra do Sol. As equipes do Coaraci e do Comercial foram dissolvidas e seus atletas redistribuídos entre os recém-fundados times: Associação Atlética, Flamengo, Nacional, Madureira, posteriormente é substituído por Vasco da Gama e Tupinambás, nome indígena. De lá pra cá, houve uma evolução técnica e tática e organizacional, com criação de nova liga, inscrição nos Torneios Intermunicipais, realização de Campeonatos de Bairros, Campeonatos Amadores de Futebol e o Campeonato Interbairros. Acredito que já se faz necessário a realização de um Campeonato Profissional de Futebol na Região Sul. Que se faça um projeto voltado a formação da base, dando oportunidade aos jovens atletas da região circunvizinha a Coaraci, para então se fazer uma composição da futura Seleção de Futebol da Cidade.

Fonte:  Coaraci Ultimo Sopro,pg.233,234

 

Joadson Oliveira e o Prof. Marcus Vinicius

COARACIENSE É CAMPEÃO MUNDIAL DE JIU-JITSU

 

O atleta Joadson Oliveira, 12 anos, representante da Academia Gracie Barra de Coaraci, conquistou a medalha de ouro no peso leve Infanto Juvenil A, faixa branca, no campeonato mundial de Jiu Jitsu, realizado em São Paulo, no sábado, dia 16 de agosto.

Com o resultado, o atleta se prepara para as próximas competições e insere Coaraci no circuito de referência internacional de Jiu Jipsu.

A importância deste título em São Paulo decorre do seu elevado grau de competitividade, pois este campeonato é considerado um dos mais difíceis, por reunir os principais competidores do Brasil.

De acordo com o treinador do atleta campeão, Marcus Vinicius, “o evento reuniu atletas bem preparados, mas na etapa final da disputa, Joadson conseguiu impor o ritmo de jogo e se consagrar campeão”.

Para Marcus, a conquista foi um passo muito importante para que Joadson Oliveira possa alcançar outros projetos. “Fico feliz pela vitória de Joadson e continuaremos investindo para que ele venha conquistar mais títulos para a nossa cidade”.

Joadson Oliveira integra um projeto social que foi criado há dois anos pela Academia Gracie Barra de Coaraci e tem o treinador Marcus Vinicius Fagundes como seu principal protagonista, que ministra aulas gratuitas, cobrando rendimento escolar e comportamento exemplar dos participantes. Estes fatores contribuíram para que Jodson de tornasse campeão mundial de Jiu Jipsu.

O Campeonato Mundial de Jiu Jipsu é promovido pela International Federation Of Sports Brazilian Jiu Jitsu em parceria com a Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Esportivo e foi realizado na capital paulista nos dias 14 a 17 de agosto de 2014.

Academia de Jiu Jitsu de Coaraci se torna Fábrica de Campeões.

Não é a primeira vez que Coaraci se destaca em competições internacionais de Jiu Jipsu. O campeonato mundial de Jiu Jitsu, ocorrido em São Paulo, no dia 18 do mês de julho de 2013, no Ginásio do Ibirapuera, teve o coaraciense Fábio Meireles obtendo o excelente resultado de Vice-Campeão em sua categoria.

Tanto Joadson, quanto Fábio são treinados pelo professor Marcus Vinicius, que é bastante conhecido por suas conquistas de vários títulos importantes em sua carreira e por formar atletas que se destacam em todas as competições que participam.

O próprio Marcus Vinicius deverá ser o representante de Coaraci, numa competição que acontecerá na Espanha, no início do próximo mês de novembro.

                         Publicação:  Pablo Nascimento DRT-BA

 

JOVEM COARACIENSE JÁ ESTÁ TREINANDO NO CENTRO DE TREINAMENTO DE ATLETAS EM LONDRINA NO PARANÁ.

 

Felipe Silva, filho da Senhora Joceli Santos e de Maradona Locutor, um garoto considerado craque de futebol, e que há muito tempo vinha sendo assediado por grandes equipes do sul do país, foi contratado pelo PSCT de LONDRINA, um Centro de Treinamento para atletas de Futebol.

Londrina é um município brasileiro localizado no norte do Estado do Paraná, a 369 km da capital paranaense, Curitiba. Com uma população estimada de 537.566 habitantes, é a segunda cidade mais populosa do Paraná e a terceira mais populosa da região Sul do Brasil. Conta também com 766.682 habitantes em sua região metropolitana. Devido a grandes nomes revelados pelo PSTC, o clube hoje é destaque no cenário nacional e internacional do futebol.

Mas para que novos nomes sejam revelados há necessidade de investimentos e parcerias para dar-se sequência ao trabalho. Pensando assim, eles pretendem cada vez mais qualificar sua estrutura. Desde o Centro de Treinamento, aos profissionais que atendem os atletas. Seja na parte esportiva, médica ou educacional, estão buscando cada vez mais a excelência do trabalho, para que o PSTC se torne um dos maiores clubes formadores de atletas de futebol do mundo.

Infraestrutura - No CT de Londrina são mantidos alojados cerca de 50 atletas, que contam com alojamento, refeitório, 03 campos oficiais, 01 campo de apoio técnico, sala de musculação, departamento médico/fisioterápico, sede administrativa, rouparia, lavanderia, sala dos professores e salas de apoio. Neste CT também tem um alojamento somente para os atletas em testes, com capacidade para atender até 22 atletas.

 

Babas do Alto da Igreja

Fontes. Everaldo & Duí.

 

Nos anos 70, os babas rolavam no alto da Igreja Católica, eram realizados diariamente das nove as doze e das quinze horas às dezoito horas, sem camisa e com bola dente de leite canarinho. Jogavam descalços em um piso de areia, havia traves e redes e muitos torcedores, moças e rapazes que ia torcer por seus amigos e parentes jogadores. Foram realizados alguns campeonatos no local, nos dias de domingo pela manhã. Os jogos eram disputados em dois tempos de vinte minutos. Participaram: Tingurú, Chico Bolota, Biu Liu, Nego, Zezão, Louro, Valdecio, Cebinho, Everaldo, Cacá, Marcos, Binho, Zelito, Jango, Joilton, Joseildo, Nego Peró, Zé Fonseca entre outros...

Babas nos fundos da Igreja Católica

A bola rolava diariamente das nove horas às dezesseis horas de segunda a sábado, sem camisas, com bola dente de leite, eram duplas de três jogadores que jogavam dois tempos de dez minutos, cinco ou seis duplas aguardavam ansiosas sua vez de jogar. Nos dias de domingo os babas começavam as sete e terminavam as doze horas. Jogavam nestes babas: Valdecio, Valdeir, Tiné, Kero, Cobi, Biu Liu, Joilson, Duduinha, Edelbrando, Robério, Gil, Cebinho, Zito, Tinho Bicão, Kaká, Marcos, Piu, Jango, Jorge Cachorrão, Geraldo Bracinho, Zé Roberio, Waldir Carvalho, Neto Soares, Mailton, Madson, Gilvan, Mão de Onça, Gerson, Índio, Zenildo.

CAMPOS DA PERIFERIA

Campos da Barragem, Teixeirão, Campinho do Estádio, Campinho do Maria Gabriela, Campo do CSU, Campo da CONCIC, Campo Anísio Evaristo, Bom Gosto, Campo de Déo Cão, Mangueira, Campo do Posto.

 

MANIFESTO PELO ESPORTE

E fica aí você - esportista - a pensar: - Lá vem mais um manifesto para dar em nada.

Realmente. Somente na Bahia já se passaram mais de cem anos de esporte organizado e nosso esporte continua não sendo levado a sério.

Já tivemos, em Salvador, por duas vezes, a criação e a extinção da Secretaria de Esporte. Nenhuma manifestação da comunidade esportiva.

Para os cargos que têm relação direta com o esporte, são indicadas e nomeadas pessoas, exclusivamente, observando-se o critério político. Na maioria das vezes, em função de acordos, composições ou barganha daqueles segmentos mais articulados, que compõem a base do executivo eleito (Prefeito, Governador, Presidente).

Se é na SUDESB: reinaram médicos e advogados. A maioria caiu de paraquedas no esporte.

Na SETRE - Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte... - esporte - não tem nem plano para ser relegado. Nessa Secretaria - o esporte - chamado de Coordenação Estadual de Esporte, atua com importância inferior a da SUDESB - a Autarquia. Parece que o nome ESPORTE, foi colocado ali, como um “cala boca” para um segmento que nada reivindica que não se mobiliza que não se manifesta, que não cobra, que não faz pressão,...

Além da SETRE, foi criada a SECOPA, para tratar, no Estado da Bahia, de assuntos pertinentes à Copa do Mundo de 2014. Quando parecia que um nome como o de Virgílio Elísio da Costa Neto pudesse ser lembrado, foi feita a indicação de Ney Campello. Nada contra a pessoa, mas estou no esporte desde 1973 e não lembro, no esporte, de nenhum feito notório do indicado.

O Governador Jaques Wagner, na abertura da III Conferência Baiana do Esporte, assumiu um compromisso de campanha: - Se reeleito vou criar a Secretaria Estadual de Esporte. Será?

Por fim, ou seja, “O FIM DA PICADA”, a Presidência da República está submetendo ao Senado a criação da - AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA - pensei: Carlos Arthur Nuzman, mas pasmem, foi indicado o nome de Henrique de Campos Meirelles que é um economista e executivo do setor financeiro, ex-presidente do Banco Central do Brasil, que em 2002 candidatou-se pelo PSDB a deputado federal por Goiás, tendo sido o candidato mais votado neste Estado. Entretanto, não chegou a ocupar a cadeira de deputado federal, pois aceitou o cargo de presidente do Banco Central do Brasil. Atualmente é filiado ao PMDB. Olhe aí! Ao PMDB. PMDB que está mais articulado politicamente e com mais poder de barganha do que o PE - Partido do Esporte, que até agora nem conseguiu sair do papel.

Com tudo isso, resolvi que: - A partir de agora, não vou mais ficar em silêncio.

Espero que este MANIFESTO seja o primeiro e último feito na forma de pessoa física, ou seja, individualmente. Que os próximos, possa contar com o apoio das Entidades representativas do Esporte e afins, tais como: Federações Esportivas, CREF, Academias Esportivas, Clubes Sociais, Clubes e Ligas Esportivas, Associações de Bairros, entre outras.

Pobre Esporte? Que nada! Precisamos sim, desde já, fazer muito barulho para acordar esse gigante adormecido chamado - ESPORTE - afeito a Jogos, às Disputas, às Competições, às Vitórias e Derrotas, e passar, como os outros segmentos organizados e bem articulados, a barganhar, a ocupar espaço no campo da política, a ditar as regras naquilo que tem competência, através de políticos comprometidos com o esporte e técnicos que entendam de gestão pública e gestão de negócio. Aí sim, o esporte poderá passar a ser devidamente desenvolvido em nossas Cidades, nossos Estados, nosso País.

Vamos deixar de lado, até então, esse silêncio ensurdecedor, que nos torna subservientes. Verdadeiros cordeirinhos, que sofrem calados.

ACORDA ESPORTISTA, e, deixa sair do fundo da garganta, o grito contido há 511 anos de BRASIL - O ESPORTE É NOSSO! Levanta bem alto essa BANDEIRA, bata no peito com o orgulho de um Medalhista Olímpico, que derrama na face a lágrima da vitória, símbolo da grandeza de sua pátria, atleta que só é lembrado pelas autoridades na hora da foto ao lado do herói, que sabemos, rende para o político oportunista um verdadeiro Capital Político. Depois, de volta ao ostracismo, às dificuldades costumeiras.

Proponho o Marco Zero neste 2011, seguido de atitudes ousadas e positivas, que possa elevar o nome do nosso esporte a um lugar de destaque no cenário mundial. MUDANÇA JÁ! Pois, quem espera nunca alcança. De braços cruzados, estaremos fadados a ficar ‘Deitado eternamente em berço esplêndido’...

Salvador-BA, 15 de Março de 2011.                                            

   ELDEBRANDO MORAES PIRES FILHO

 

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População estimada 2014 (1)20.183

População 201020.964

Área da unidade territorial (km²)274,500

Densidade demográfica (hab/km²)74,17

Código do Município2908002

Gentílicocoaraciense

Prefeito

JOSEFINA MARIA CASTRO DOS SANTOS

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