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JOGOS DA PRIMAVERA DE ILHÉUS EM 1958

 

Texto adaptado por PauloSNSantana

 

     Fonte Livro Coaraci Ultimo Sopro de Enock Dias Cerqueira

 

No início do período escolar de 1958, o ginásio de Coaraci recebeu um convite especial do  Instituto Municipal de Educação de Ilhéus para participar dos jogos da primavera que seriam realizados no mês de setembro. Para esse fim foram selecionados alunos e iniciados os treinamentos em nível de competição. As seleções e os treinamentos ficarão sob a responsabilidade do professor de Educação Física José Valter dos Santos. A viagem para Ilhéus foi em um clima de grande expectativa por se tratar de uma participação inédita para juventude coaraciense. Durante três dias os estudantes de Coaraci e de outras cidades da região inclusive de Jequié disputaram várias modalidades, e as  competições foram realizadas no estádio Mário Pessoa e na quadra do Clube Social de Ilhéus. Os atletas e seus responsáveis foram hospedados em residências de conhecidos e alguns foram para o hotel Britânia, o segundo mais importante de ilhéus, colocado à disposição pelo prefeito na época Herval Soledade. As reservas foram para aqueles que tivessem dificuldades em hospedar-se, ou  que preferissem um ambiente mais reservado.

Coaraci apesar do bom futebol que tinha na época não resistiu à forte equipe de Ilhéus sendo derrotado na estreia por 3 X 0, com os gols acontecendo no segundo tempo do jogo. A equipe de Ilhéus ganhou posteriormente a medalha de ouro, no confronto memorável e inesquecível contra a poderosa Escola de Comércio também de Ilhéus.

Gironda Soares, certamente o mais completo jogador de futebol desses jogos naquela época, embora estudando em ilhéus fez de tudo para poder competir pela seleção de Coaraci. Como não teve sucesso preferiu não enfrentar a sua própria cidade e a sua decisão foi plenamente aceita por seus companheiros de equipe.

Nos 100 metros rasos venceu nossa representante Neusa Meireles que com grande desenvoltura superou com facilidade todas as suas adversárias. Outra representante coaraciense foi Efigênia Borges que recebeu medalha de ouro no salto em distância e também no salto em altura deixando em segundo lugar Marivalda Barbosa também de Coaraci.

Na modalidade voleibol, Coaraci não teve dificuldades pra vencer seus adversários classificando-se para o jogo final contra a respeitável equipe de Ilhéus. O nervosismo dominou os atletas e torcedores antes mesmo do inicio do jogo, em decorrência da forte pressão exercida pela torcida adversária, que mesmo assim não conseguiu abafar os gritos dos poucos torcedores de Coaraci, imprensados em um pequeno espaço na arquibancada. Um  erro técnico do segundo árbitro na saída de bola daria a ilhéus seu primeiro ponto, um lance que deixou dúvidas entre os presentes. A equipe de Coaraci logo empatou o jogo e a partir daí os pontos foram mantidos alternadamente para cada equipe, até que Ilhéus se distanciou em um nervoso 14 a 11. Coaraci procurou a todo custo evitar um novo ponto de Ilhéus que assim venceria o jogo. Uma série de vantagens para cada equipe prolongou partida, deixando a torcida cada vez mais impaciente. Um lance de bola presa obrigou José Azevedo a recuperar a bola em frente à torcida adversária, devolvendo-a de costas a própria quadra onde o companheiro, jogou no solo adversário marcando o 12º ponto. As vantagens continuavam mudando de lado até que em um lance feliz, fizemos o 13º ponto. Em um toque de rede cometido pelo adversário, conseguimos alcançar o 14º ponto, igualando o jogo. Era quase impossível entender os gritos dos torcedores de Ilhéus. Eles jamais iriam imaginar enfrentar uma equipe tão forte e que venderiam tão caro a sua derrota. Os pontos das vantagens para cada lado continuaram para aumentar o nervosismo e a ansiedade das torcidas. Em um bate rebate, fizemos o 15º ponto e passamos a frente do jogo. A torcida Ilheense gritava palavras de ordem numa tentativa de incentivar ainda mais seus atletas, quando marcamos o 16º ponto fechando o jogo em 16 à 14, garantindo assim a medalha de ouro. Foi o maior momento esportivo dos jogos da primavera em ilhéus. Os componentes da delegação de Coaraci foram: Aurélio Ângelo, Professor de História, Melchisedeck, Francisco Soares, Boaventura Coutinho, José Ribeiro, Ozenir, Enock Dias, Jessé e Jeconias Alcântara, José Azevedo, Nilo Queiroz, Almir Farias, Valdemir, Isaque Campos, Florisbela dos Anjos, Antônio Bahia, Adail Tavares, Edmundo Bispo, Nilton Bonina, Márion Freire, Joel Gualberto, Argentina Barbosa, Leda Feitosa, Eponina, Efigênia Borges Neusa Meireles, Marinalva. Barbosa, Gironda Neves e José Valter dos Santos, chefe da delegação.

O calor da alegria dos dias de competição seriam mantidos no retorno, uma  viagem triunfal e inesquecível num velho ônibus da Companhia Viação Sul Baiano que se arrastava com dificuldades pela estrada.

Cada vez que dava partida após pegar um novo passageiro, o ônibus vibrava generalizada e assustadoramente, o que deixava todos os passageiros dominados por uma incontrolável ansiedade bagunçada, protagonizada por Almir Farias, Nílton Bonina, Francisco Soares, Jeconias e Jessé Alcântara.

 

 

’’O BARBEIRO’’

 

Texto de PauloSNSantana

 

Fonte Renato Fraife

 

Em Coaraci havia um barbeiro, um rapaz educado, que trabalhava na Barbearia de Emídio, que como todo bom coaraciense, gostava de falar sobre futebol, politica e outras coisas mais, como todo mundo sabe, barbearia é lugar onde se ouve de tudo, desde adultério à corrupção, de fofocas sentimentais à traições, de politicagens à trairagens, de noticias policiais à resenhas esportivas, sexo e rock in roll.

O barbeiro e a maioria de seus clientes, gostavam de scannear a vida alheia em busca e fatos inéditos. Ele aprendeu o oficio com os mais velhos, e  tornou-se um excelente  profissional.

Certa ocasião, uma tarde pra se conversar sobre os resultados dos jogos entre os times do Rio e de São Paulo, e espalhar as noticias bombásticas do final de semana, quando o comercio estava calmo, e eles os comerciantes  sentados no lado da sombra, lá pelas dezesseis horas, surgiu no início da rua um lento cortejo fúnebre. E o falecido era conhecido na cidade e tinha uma ligação comercial com o barbeiro, era seu cliente assíduo e havia deixado uma continha sem pagar, com a sua morte, o barbeiro sabia que não iria receber mais a divida, nem tão pouco iria cobrar, por consideração!

Como bom comerciante que era obedeceu a tradição e baixou a porta de aço, acompanhando silenciosamente a passagem do féretro, com um misto de tristeza e desolação; tristeza pela morte do cliente, e preocupação com o prejuízo que iria ter, uns cortes de cabelo e barbas que somados dariam pra comprar uma camisa, ou comprar ingressos pra assistir a um bom faroeste no cinema da cidade.

Enquanto ele pensava, o cortejo foi passando lentamente. Ouviam-se mulheres chorando, e homens  conversando sobre  politica ou sobre o falecido. Os chinelos e sapatos arrastavam-se pelo chão levantando poeira, o cortejo era relativamente grande o que significava que o homem tinha prestigio. Entre os amigos no cortejo haviam políticos de dois partidos, o Padre e o Pastor estavam lá para encomendar o corpo. 

O cortejo ia se arrastando, distanciando-se da barbearia, quando o ele resolveu retomar o trabalho, começou por levantar a velha porta de aço, castigada pelos constantes solavancos do abrir e fechar diário, quando derrepente ouviu um baque! A porta travou! Semiaberta! Eta p...! Exclamou o barbeiro preocupado! Tentou resolver o problema, pra não ter que gastar com o concerto, mesmo por que não tinha aferido nada naquele dia, mas constatou que a mola da porta de aço havia quebrado! Pôs as mãos sobre a cabeça, olhou pro céu, bateu com os pés no chão! Ficou desolado.

Um estranho apareceu do nada e perguntou o que havia ocorrido, se poderia ajuda-lo? O infeliz lamentou-se, e passou a explicar que a porta havia quebrado, que ele estava numa maré de azar, pois ainda tinha que contabilizar o prejuízo causado pelo falecido, que morreu devendo à barbearia.

O estranho desconhecido ouviu a tudo atentamente, depois pediu que ele não falasse daquele jeito, que ele pensasse na difícil situação do morto, que estava chegando no outro mundo com uma fama de caloteiro. O Barbeiro surpreso com aquelas palavras, levantou-se para olhar o intrometido com cara de poucos amigos, mas não havia ninguém ali, nem na porta, nem na rua que estava deserta. Perguntou se o vizinho tinha visto um homem estranho, mas ninguém presenciou nada. Ele ficou assustado, chamou um menino que ia passando, mandou um recado para o ferreiro, esperou sua chegada, a execução do conserto e pagou  trinta dinheiros pelo serviço.

Quem era aquele desconhecido? Seria um anjo da guarda do defunto? Um espirito que acompanhava o enterro? Ou foi imaginação? Que você acha?

Acredite se quiser!

 

O VELHO MENDES E O BURRO EMPACADOR

 

Texto de PauloSNSantana

 

Fonte Livro Coaraci Ultimo Sopro de Enock Dias

 

 A região das Duas Barras está compreendida entre o antigo Brejo Mole e atual Matadouro municipal onde em épocas passadas havia uma pequena venda, uma espécie de comércio e residência de um cidadão magro alto bigodudo chamado Velho Mendes, morador desde os tempos da ditadura de Getúlio Vargas, onde dois ou três bancos encravados no chão ao lado da casa indicava que ele gostava de uma boa conversa, já que conhecia o nome de todos que por ali passavam, a presença continuada de pessoas e animais transitando naquele local tornou o chão sólido como rocha, ali se conversava sobre o preço do cacau, do fumo de corda, do açúcar, da jabá, da frieza do inverno e até de burro empacador. Aliás, burro empacador era uma especialidade de Sílvio Mendes, que residia ao lado do ribeirão onde a água passava sobre a estrada, ele estava sempre observando as artimanhas dos animais e de seus donos. Mendes era paciente e conhecedor daquelas montarias e evitava cortar o animal na espora. Ele ensinava que o dono do animal tinha de esperar pacientemente pra seguir viagem. Não adiantava tentar arrastar o animal pelo cabresto, bater era pior ainda, agradar com capim ou raiz de mandioca seria perda de tempo. Enganar o animal voltando 100 ou 200 metros também não resolvia. Tentar outra vez, voltando junto a outros animais não tinha sucesso. Os outros animais passavam e ele ficava. Era uma questão de ponto de vista do animal.

O dono devia procurar um lugar pra descansar por uns 20 ou 30 minutos, até que o animal se acalmasse, depois com certeza o teimoso passaria como se não tivesse acontecido nada.

 

A VIAGEM

 

Fonte Livro «A Visão» de Pastor Jessé da Silva

 

O Douglas DC3 aterrissou no aeroporto às 11 horas e 30 minutos do dia 27 de outubro de 1956. Cinco passageiros superlotaram o táxi que os conduziu a uma pensão nas proximidades da precária rodoviária, para almoçar, e aguardar o horário da partida do ônibus para Coaraci, a quarenta e dois quilômetros de Itabuna.  O fim da tarde ia chegando e com ela a expectativa da viagem. A pensão onde ficaram até a hora da viagem era como as demais que serviam aos caixeiros viajantes que vendiam produtos manufaturados numa região outrora próspera, mas então, em decadência, o Sul da Bahia, pois o preço do cacau em amêndoas se aviltara  frustrando a expectativa de toda a região. Fazendeiros, comércio, emprego e demais atividades econômicas entraram em colapso.

A sala da pensão refletia o estado de destituição econômica, os móveis envelhecidos, quadros desgastados pelo tempo, esmaecidas fotografias de membros da família com trajes que apontavam para um passado bem distante, uma fotografia emoldurada com imagens de cacau verde e amarelo, indicando o processo de amadurecimento, em outro quadro uma pintura de três barcaças com  amêndoas de cacau postas na secagem; A cor da canela das amêndoas indicava que a secagem do produto terminara. O almoço foi servido, uma hora da tarde, uma moqueca de peixe preparada com dendê, arroz, feijão, carne do sol a moda da região e uma pobre salada de tomates verdes com cebola e suco de cacau.

As quinze horas apareceu uma senhora de uns quarenta anos, era gordinha, simpática e falastrona, apresentou-se como esposa de um pastor da região, não se sabe a que veio, ou quem a enviou, mais chegou dizendo coisas da cidade de Coaraci, que assustou os hóspedes da pensão. Falava da tuberculose e do alto índice das doenças mentais na região, como se fossem epidemias, chegou a ser cômico. Aquela senhora voltou minutos depois pedindo desculpas pela má impressão que causou.

A conclusão que se poderia tirar daquelas observações foi que havia muita coisa para se fazer em Coaraci.

 

O dia estava chuvoso e as nuvens baixas beijavam os mulunguzeiros que sombreavam os cacaueiros. Os vapores das nuvens, com os primeiros avanços da escuridão da noite mergulharam naquele mar verde de fazendas de cacau, no vazio melancólico e úmido das cópias dos cacaueiros debruçados sobre os espaços aéreos da estrada de chão batido pelo cascos das tropas que transportavam amêndoas de cacau em sacas das fazendas para cidades mais próximas.

O ônibus serpenteava na estrada passando por pastos, fazendas com barcaças à vista, arbustos crescidos nos acostamentos pelas constantes chuvas na região.

A noite caiu rápido e uma espessa escuridão tomou conta de cada palmo da estrada, a luz projetada pelos faróis do ônibus era fraca e no escuro da noite impedia uma visão perfeita, só os olhos do experimentado motorista alcançavam um pouco além do que se podia ver nos quarenta e dois quilômetros de estrada percorridos em duas horas e meia de viagem.

Finalmente em Coaraci, a entrada da cidade começava por uma pequena barragem que unia as duas margens do Rio Almada que dividia a cidade ao meio, no lado esquerdo de quem chegava ficava a Igreja Matriz, o Comércio, as Escolas, as residências dos fazendeiros, a Prefeitura Municipal,  os Bancos e ruas calçadas. Do lado direito as residências eram modestas com pouca iluminação,  ruas de chão batido, muita poeira, escuridão, pois a luz fornecida pela barragem de propriedade do doutor Ricardo Libório era tão fraca que parecia luz de lâmpada esgotada.

O ônibus chegou bastante castigado pela poeira e buracos da estrada e foi imediatamente rodeado por curiosos, parentes que aguardavam familiares, pessoas retornando das compras, e os membros da igreja Batista que aguardavam a chegada do Pastor e de sua família. Imediatamente conduziram a família do Pastor a uma casa recém-construída e alugada  por um curto período de três meses. Era o começo de novembro de 1956. Após as acomodações, as novidades e ainda restabelecendo-se de uma patologia e do cansaço da viagem o Pastor começou a inteirar-se da realidade da Igreja, tomando conhecimento de seus problemas, e elaborando as soluções, após ouvir os irmãos sobre as suas aspirações como cristãos.

O dia estava chuvoso e as nuvens baixas beijavam os mulunguzeiros que sombreavam os cacaueiros. Os vapores das nuvens, com os primeiros avanços da escuridão da noite mergulharam naquele mar verde de fazendas de cacau, no vazio melancólico e úmido das cópias dos cacaueiros debruçados sobre os espaços aéreos da estrada de chão batido pelo cascos das tropas que transportavam amêndoas de cacau em sacas das fazendas para cidades mais próximas.

O ônibus serpenteava na estrada passando por pastos, fazendas com barcaças à vista, arbustos crescidos nos acostamentos pelas constantes chuvas na região.

A noite caiu rápido e uma espessa escuridão tomou conta de cada palmo da estrada, a luz projetada pelos faróis do ônibus era fraca e no escuro da noite impedia uma visão perfeita, só os olhos do experimentado motorista alcançavam um pouco além do que se podia ver nos quarenta e dois quilômetros de estrada percorridos em duas horas e meia de viagem.

Finalmente em Coaraci, a entrada da cidade começava por uma pequena barragem que unia as duas margens do Rio Almada que dividia a cidade ao meio, no lado esquerdo de quem chegava ficava a Igreja Matriz, o Comércio, as Escolas, as residências dos fazendeiros, a Prefeitura Municipal,  os Bancos e ruas calçadas. Do lado direito as residências eram modestas com pouca iluminação,  ruas de chão batido, muita poeira, escuridão, pois a luz fornecida pela barragem de propriedade do doutor Ricardo Libório era tão fraca que parecia luz de lâmpada esgotada.

O ônibus chegou bastante castigado pela poeira e buracos da estrada e foi imediatamente rodeado por curiosos, parentes que aguardavam familiares, pessoas retornando das compras, e os membros da igreja Batista que aguardavam a chegada do Pastor e de sua família. Imediatamente conduziram a família do Pastor a uma casa recém-construída e alugada  por um curto período de três meses. Era o começo de novembro de 1956. Após as acomodações, as novidades e ainda restabelecendo-se de uma patologia e do cansaço da viagem o Pastor começou a inteirar-se da realidade da Igreja, tomando conhecimento de seus problemas, e elaborando as soluções, após ouvir os irmãos sobre as suas aspirações como cristãos.

 

O REI ZULU

 

Havia na cidade uma personagem pitoresca a quem o povo denominava de ''Risulu'' transformação fonética da forma ''Rei Zulu'' um homem afrodescendente aquém o povo não dava muita atenção. Ele era portador de certos desvios psicológicos e por isso senhoras e moças o evitavam. Vivia assim desprezado mais era inofensivo. Ganhava o pão quebrando pedra, como dizia na época, era um ’’quebra brita’’.

Como havia necessidade de muita brita para as duas lajes do edifício de educação e do templo o Pastor Jessé começou a campanha da brita. Cada membro da igreja deveria doar cinco latas por mês. Risulu se ofereceu para quebrar a brita, a três cruzeiros por lata, era impressionante a habilidade com que ele transformava centenas de metros cúbicos de pedra em brita, parecia estar quebrando ovos tal era a sua competência. Não havia quem conseguisse convencê-lo a usar os pronomes de tratamento, senhor, senhora, dona fulana, seu fulano ele usava sempre o primeiro nome da pessoa fosse quem fosse ela, força-lo a dobrar a língua para o trato social era comprar briga com ele. Era de uma honestidade na contagem das latas de brita a toda prova. Um dia o pastor o submeteu a prova:

-Dezoito latas de brita contou o pastor, testando-o, dezessete retificou Risulu.

O pastor insistiu dezoito, ele afirmou dezessete, e advertiu zangado:

- Se teimar eu paro a contagem!

 

 

 

 

 

histórias de Coaraci

População estimada 2014 (1)20.183

População 201020.964

Área da unidade territorial (km²)274,500

Densidade demográfica (hab/km²)74,17

Código do Município2908002

Gentílicocoaraciense

Prefeito

JOSEFINA MARIA CASTRO DOS SANTOS

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